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Dedicação às urgências e emergências médicas do dia a dia.

A Associação Brasileira de Medicina de Urgência e Emergência (Abramurgem) é uma entidade civil organizada que tem por objetivos primordiais influenciar a academia na tentativa de aumentar a carga horária destinada às urgências e emergências, exigir preceptoria de alto nível na residência médica e lutar para que os aspectos éticos e morais sejam respeitados na sala de emergência. Temos muito orgulho em dizer que, com menos de um ano de vida, a entidade encontra-se em franco crescimento. Com mais três novas Regionais consolidadas no último mês, já são 17 em todo o país, lideradas por profissionais que exercem papel de destaque em sua área de atuação, além de possuírem titulação acadêmica, científica e vivência associativa em suas regiões.

 

Em nosso I Encontro dos Presidentes das Regionais da Abramurgem, realizado em março de 2010, conseguimos reunir líderes de todas as representações estaduais e alinhar, com auxílio de todos, as ideias e princípios fundamentais para a atuação da entidade, paradigmas, aliás, já aceitos pela maioria da comunidade médica. Além disso, a Abramurgem conquistou apoio das Sociedades de Especialidade que dividem a crença de que as urgências fazem parte integrante de todas as áreas da Medicina e por isso, é preciso agregar a todos. Nessa linha, temos o reconhecimento a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB). Através da participação efetiva dessas Sociedades, a Abramurgem está formatando o programa científico do I Congresso Internacional de Medicina de Urgência e Emergência, a ser realizado em outubro de 2010.

Reitero, portanto, que as emergências médicas não preenchem os requisitos que permitem a criação de uma nova especialidade, para a infelicidade de alguns que apenas estão em busca de holofotes. É preciso ter background e respaldo acadêmico, científico e associativo para que possamos ter segurança do que propomos. Ao longo da minha carreira, atingi a máxima titulação acadêmica possível, desenvolvi importante vivência associativa, além de ter atuado à frente da Comissão Nacional de Residência Médica por 4 anos. Infelizmente, nem sempre as pessoas têm titulação e vivência suficientes para discernir vantagens e desvantagens de certas propostas. Não são todos que tiveram oportunidade de se destacar dentro daquilo que fazem, de se tornarem professores titulares de uma grande escola médica e de possuírem reconhecimento nacional e internacional pelo que realizaram em prol da Medicina.

Não é o título de especialista que garante qualidade na formação do médico. Os objetivos almejados para a Medicina de Urgência e Emergência são, na realidade, muito mais amplos. A Abramurgem propõe atualizar, reciclar e divulgar o conhecimento, metas que vão além de uma simples vontade de criar uma nova especialidade médica.

Reconheço a importância da existência das ideias contraditórias que sempre nos impulsionam para o debate e a reavaliação de princípios. Porém, a discussão precisa se manter em alto nível. Caso contrário, fica totalmente destituída de seu objetivo principal. Pelas palavras de pessoas que não reconhecem isso, recebo este importante título de “imperador da Clínica Médica” que ainda faltava em meu currículo. Isso me enobrece ainda mais, pois o imperador é de fato aquele que faz algo importante e que busca o conhecimento. Sua genuína liderança é que o coloca nesta posição.

 

Antonio Carlos Lopes

 

A Associação Brasileira de Medicina de Urgência e Emergência (Abramurgem) é uma entidade civil organizada que tem por objetivos primordiais influenciar a academia na tentativa de aumentar a carga horária destinada às urgências e emergências, exigir preceptoria de alto nível na residência médica e lutar para que os aspectos éticos e morais sejam respeitados na sala de emergência. Temos muito orgulho em dizer que, com menos de um ano de vida, a entidade encontra-se em franco crescimento. Com mais três novas Regionais consolidadas no último mês, já são 17 em todo o país, lideradas por profissionais que exercem papel de destaque em sua área de atuação, além de possuírem titulação acadêmica, científica e vivência associativa em suas regiões.

Em nosso I Encontro dos Presidentes das Regionais da Abramurgem, realizado em março de 2010, conseguimos reunir líderes de todas as representações estaduais e alinhar, com auxílio de todos, as ideias e princípios fundamentais para a atuação da entidade, paradigmas, aliás, já aceitos pela maioria da comunidade médica. Além disso, a Abramurgem conquistou apoio das Sociedades de Especialidade que dividem a crença de que as urgências fazem parte integrante de todas as áreas da Medicina e por isso, é preciso agregar a todos. Nessa linha, temos o reconhecimento a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB). Através da participação efetiva dessas Sociedades, a Abramurgem está formatando o programa científico do I Congresso Internacional de Medicina de Urgência e Emergência, a ser realizado em outubro de 2010.

Reitero, portanto, que as emergências médicas não preenchem os requisitos que permitem a criação de uma nova especialidade, para a infelicidade de alguns que apenas estão em busca de holofotes. É preciso ter background e respaldo acadêmico, científico e associativo para que possamos ter segurança do que propomos. Ao longo da minha carreira, atingi a máxima titulação acadêmica possível, desenvolvi importante vivência associativa, além de ter atuado à frente da Comissão Nacional de Residência Médica por 4 anos. Infelizmente, nem sempre as pessoas têm titulação e vivência suficientes para discernir vantagens e desvantagens de certas propostas. Não são todos que tiveram oportunidade de se destacar dentro daquilo que fazem, de se tornarem professores titulares de uma grande escola médica e de possuírem reconhecimento nacional e internacional pelo que realizaram em prol da Medicina.

Não é o título de especialista que garante qualidade na formação do médico. Os objetivos almejados para a Medicina de Urgência e Emergência são, na realidade, muito mais amplos. A Abramurgem propõe atualizar, reciclar e divulgar o conhecimento, metas que vão além de uma simples vontade de criar uma nova especialidade médica.

Reconheço a importância da existência das ideias contraditórias que sempre nos impulsionam para o debate e a reavaliação de princípios. Porém, a discussão precisa se manter em alto nível. Caso contrário, fica totalmente destituída de seu objetivo principal. Pelas palavras de pessoas que não reconhecem isso, recebo este importante título de “imperador da Clínica Médica” que ainda faltava em meu currículo. Isso me enobrece ainda mais, pois o imperador é de fato aquele que faz algo importante e que busca o conhecimento. Sua genuína liderança é que o coloca nesta posição.

 

Antonio Carlos Lopes