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Dedicação às urgências e emergências médicas do dia a dia.

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Embora tenhamos fundado a Associação Brasileira de Medicina de Urgência e Emergência (Abramurgem) - entidade civil organizada que hoje conta com dez regionais, mil sócios, sede e recursos próprios - defendemos que a Medicina de Urgência e Emergência não se caracteriza como uma Especialidade Médica. É fácil entender essa afirmativa porque não existe correspondente na Academia e não está contemplada no rol de Especialidades do Mercosul.

A Associação Médica Brasileira (AMB), atendendo ao interesse de alguns, convocou uma reunião com representantes de várias Especialidades pertencentes ao Conselho da AMB para debater a Medicina de Urgência e Emergência como uma nova Especialidade. Primeiro que, o fato de várias Especialidades serem convocadas, já denota que não caracteriza uma nova Especialidade.

É preciso entender ainda que a criação de uma Sociedade Científica nada tem a ver com a criação de uma nova Especialidade Médica. Para que se cumpra o compromisso associativo e de construção do conhecimento, basta a existência de uma Sociedade Civil organizada, com pessoas competentes e que possuam todas as devidas titulações acadêmicas e profissionais para, dessa forma, atingir seu objetivo que é contribuir com a nossa comunidade.

Evidentemente que é fácil entender que indivíduos destituídos de titulação procurem criar algo que os contemple. Mas não é essa a visão que precisamos ter sobre a Medicina de Urgência e Emergência. Também não é política da Comissão Nacional de Residência Médica criar uma nova Especialidade que venha a ser reconhecida pela Comissão Mista de Especialidades. Isso implicaria em financiamento, regulação e avaliação, o que é do desconhecimento de quem preconiza criar mais uma Sociedade Médica.

É preciso que as Especialidades continuem sendo levadas a sério e que a nossa entidade máxima, a AMB, não admita balão de ensaio vinculado a uma pseudo-intelectualidade.

Antonio Carlos Lopes - Presidente da Abramurgem
Embora tenhamos fundado a Associação Brasileira de Medicina de Urgência e Emergência (Abramurgem) - entidade civil organizada que hoje conta com dez regionais, mil sócios, sede e recursos próprios - defendemos que a Medicina de Urgência e Emergência não se caracteriza como uma Especialidade Médica. É fácil entender essa afirmativa porque não existe correspondente na Academia e não está contemplada no rol de Especialidades do Mercosul.

A Associação Médica Brasileira (AMB), atendendo ao interesse de alguns, convocou uma reunião com representantes de várias Especialidades pertencentes ao Conselho da AMB para debater a Medicina de Urgência e Emergência como uma nova Especialidade. Primeiro que, o fato de várias Especialidades serem convocadas, já denota que não caracteriza uma nova Especialidade.

É preciso entender ainda que a criação de uma Sociedade Científica nada tem a ver com a criação de uma nova Especialidade Médica. Para que se cumpra o compromisso associativo e de construção do conhecimento, basta a existência de uma Sociedade Civil organizada, com pessoas competentes e que possuam todas as devidas titulações acadêmicas e profissionais para, dessa forma, atingir seu objetivo que é contribuir com a nossa comunidade.

Evidentemente que é fácil entender que indivíduos destituídos de titulação procurem criar algo que os contemple. Mas não é essa a visão que precisamos ter sobre a Medicina de Urgência e Emergência. Também não é política da Comissão Nacional de Residência Médica criar uma nova Especialidade que venha a ser reconhecida pela Comissão Mista de Especialidades. Isso implicaria em financiamento, regulação e avaliação, o que é do desconhecimento de quem preconiza criar mais uma Sociedade Médica.

É preciso que as Especialidades continuem sendo levadas a sério e que a nossa entidade máxima, a AMB, não admita balão de ensaio vinculado a uma pseudo-intelectualidade.

Antonio Carlos Lopes - Presidente da Abramurgem