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Dedicação às urgências e emergências médicas do dia a dia.

Edição Nº 123 - Janeiro 2021

*Fonte: CFM

Médicos que atuam em unidades de saúde que prestam assistência a casos confirmados e suspeitos de covid-19 apresentaram 2.608 denúncias ao Conselho Federal de Medicina (CFM) com a indicação de quase 25 mil inconformidades na infraestrutura de trabalho oferecida por gestores (públicos e privados) de todo o País. Entre as principais ‘faltas’ identificadas nos serviços de saúde, estão a falta de máscaras N95 (ou equivalente), assim como de outros equipamentos de proteção individual (EPIs); a insuficiência ou completa ausência de kits de exames para covid-19; e falhas no processo de triagem. Outro ponto preocupante para os médicos é a falta de material para higienização, como álcool gel, papel toalha e sabonete líquido.

Os dados fazem parte do segundo balanço feito pelo CFM após o lançamento de plataforma online exclusiva aos médicos com inscrição nos Conselhos Regionais de Medicina (CRMs). Entre abril – primeiro mês de funcionamento da ferramenta disponível em https://sistemas.cfm.org.br/fiscalizacaocovid/ – e 31 de dezembro de 2020, um total de 1.879 profissionais acessaram a base.

Acesse a notícia na íntegra: https://portal.cfm.org.br/noticias/a-cada-150-minutos-cfm-recebe-uma-denuncia-de-medicos-da-linha-de-frente-sobre-problemas-na-assistencia/

 

No cenário atual da pandemia de COVID-19, os emergencistas são aqueles que estão na linha de frente do atendimento médico. É por isso que a Abramurgem tem orgulho de reconhecer a importância deste profissional que diariamente se empenha em cuidar da saúde da população, especialmente neste momento de tanta insegurança.

 

A entidade está atenta às últimas novidades e pronta para atuar junto às autoridades de saúde pública, a fim de garantir o bem estar de todos que se dedicam aos serviços de urgência e emergência.

 

Diante de tal situação, informamos que não emitiremos boleto para cobrança da anuidade. Agora o valor pode ser pago e parcelado via PagSeguro.  

 

Contamos com a colaboração de todos para que possamos continuar trabalhando em prol do emergencista brasileiro.

 

Acesse: http://abramurgem.org.br/site/index.php/124-portal-socio/1145-anuidade-abramurgem-2021.

Fonte: site G1

Dr. André Luciano Baitello, presidente da Abramurgem Regional São Paulo e também assessor especial da Secretaria de Saúde de São José do Rio Preto, foi entrevistado no ultimo dia 05/01 sobre o crescimento desordenado do número de casos de COVID na região. 

De acordo com André Baitello, o número ascendente de casos é preocupante e vai refletir na ocupação de leitos e mortalidade.

“Tecnicamente, é melhor acompanharmos a situação da pandemia pela média móvel. Ela está em torno de 190, mas, com certeza, teve influencia das aglomerações dos últimos dias. A expectativa é que vamos continuar com números mais elevados. Não dá para garantir como que isso vai se comportar”, afirma.

Ainda segundo André Baitello, a expectativa é de que o município se mantenha na fase amarela do Plano São Paulo na próxima avaliação, que ocorrerá no dia 7 de janeiro.

“Esse reflexo do número de casos tem uma demora de alguns dias para aparecer no número de internações e óbitos. Então, é provável que, daqui uns 15 dias, nossa classificação regional piore de fase”, conta.

 

A Associação Brasileira de Medicina de Urgência e Emergência (Abramurgem), em parceria com a Secretaria de Saúde do Estado do Amazonas, realizou nos dias 09/01 a 11/01 um curso de atualização e manejo de equipamentos de ventilação mecânica destinado aos profissionais que atuam nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) da rede estadual de saúde do Estado do Amazonas.  

Cerca de 60 profissionais de saúde, entre médicos, fisioterapeutas e intensivistas participaram do evento. 

O curso foi ministrado pelo Dr. Fernando Sabia Tallo (presidente da Abramurgem) e dividido em duas etapas, uma sendo teórica (enfatizando os princípios da ventilação mecânica) e a outra, sendo prática (manuseio do equipamento)

 

 

Para o secretário de Saúde, Marcellus Campêlo, o curso é uma grande oportunidade de nivelamento e qualificação dos profissionais de saúde do Amazonas. “Não adianta ter uma estrutura toda física sem ter as pessoas para lidar com isso. Então, a capacitação, as condições de trabalho, o pagamento em dia, todas as condições necessárias são fundamentais para que os profissionais consigam salvar o maior número de vidas possível”, afirmou o secretário.