Edição Nº 76 - Julho de 2016
A partir de agosto de 2016, o associado adimplente da Abramurgem passa a ser contemplado com uma nova política de benefícios. Quem é sócio e está em dia com o pagamento da anuidade, poderá usufruir de descontos em produtos e serviços de diversos segmentos. Acesse o site e veja as empresas parceiras: www.abramurgem.org.br
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No último dia 29 de julho aconteceu, em São Paulo, a cerimônia de lançamento oficial da Campanha Mulher Coração, proposta pela Sociedade Brasileira de Clínica Médica com objetivo de alertar as mulheres de todo o Brasil para o risco de eventos cardiovasculares, além de informar sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce. Segundo dados recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), essas doenças respondem por um terço das mortes no mundo, com 8,5 milhões de óbitos por ano, ou seja, mais de 23 mil mulheres por dia. Entre as brasileiras, principalmente acima dos 40 anos, as cardiopatias chegam a representar 30% das causas de morte, a maior taxa da América Latina.
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A 14ª edição do Fórum Internacional de Sepse já está com data marcada para acontecer: maio de 2017. Promovido pelo ILAS - Instituto Latino-Americano da Sepse, o evento conta com o apoio da Abramurgem e irá receber especialistas de diferentes países para discutir as últimas novidades envolvendo o tema. Aguarde mais informações e curta a página do evento no Facebook: www.facebook.com/forumsepse
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A autorização para a venda de “planos populares” apenas beneficiará os empresários da saúde suplementar e não trará solução para os problemas do Sistema Único de Saúde. Esta é a posição do Conselho Federal de Medicina (CFM), que publicou “Nota de Esclarecimento à Sociedade” para comentar portaria do Ministério da Saúde, publicada dia 05 de agosto no Diário Oficial da União, criando Grupo de Trabalho para discutir e elaborar projeto de criação do plano de saúde com caráter popular.
Para o CFM, tais planos, limitados a consultas ambulatoriais e exames de menor complexidade, “não evitarão a procura pela rede pública ou impacto prejudicial ao financiamento do SUS”. A autarquia advoga medidas estruturantes como o fim do subfinanciamento, o aperfeiçoamento dos mecanismos de gestão, a criação de políticas de valorização dos profissionais, como uma carreira de Estado para os médicos, e o combate à corrupção.
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